Por Vânia Medeiros
“Por mais que se movimentasse em gestos cotidianos – acordar, comer, caminhar, dormir – dentro dele algo permanecia imóvel. Como se seu corpo fosse apenas a moldura do desenho de um rosto apoiado sobre uma das mãos, olhos fixos na distância. Ausentou-se, diriam ao vê-lo, se o vissem. E não seria verdade. Nesses dias, estava presente como nunca, tão pleno e perto que estava dentro do que chamaria – tivesse palavras, mas não as tinha ou não queria tê-las – vagas e precisamente de: A Grande Falta”
Caio Fernando Abreu
adorei "ver" vânia por aqui,
ResponderExcluirum beijo.