Num torpor lúcido, pesadamente incorpóreo, estagno, entre
um sono e a vigília, num sonho que é uma sombra de sonhar.
Minha atenção bóia entre dois mundos e vê cegamente a profun-
deza de um mar e a profundeza de um céu; e estas profundezas
interpenetram-me, misturam-se, e eu não sei onde estou nem o
que sonho.
Eu profundo e os outros Eus - Fernando Pessoa
“Beleza Fatal” é realmente o novelão de que o Brasil estava precisando?
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A última novela que acompanhei com absoluta devoção foi Avenida Brasil, lá
em 2012, quando consumíamos audiovisual de maneira bem diferente. Desde
então, n...
Há 3 semanas
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