Como quem não acredita na sobrevivência da hora do encontro, não por medo ou fuga, não por não sentir-se
desamparado, nem mesmo pelas dores que a tardinha doíam, já não
era mais no mesmo compasso que batia a canção. Já não acreditava que nem mesmo Vinícius desse
qualquer solução. Já não sabia mais onde
estava o limite daquele mar, com aquele tamanho, com aquele vento, aquele beijo, que nunca mais esperou seu coração.
53º Festival de Cinema de Gramado #12: uma conversa sobre bastidores e
curiosidades do evento no programa “Fala, Mercado”
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Para encerrar a cobertura do 53º Festival de Cinema de Gramado, compartilho
aqui a conversa que eu e o jornalista e crítico de cinema Roger Lerina
tivemos ...
Há 6 dias
Salve Bruno!
ResponderExcluirÀ lá Caio F. Abreu. Senti uma ponta de nostalgia.
Abraço.
Theo.
Grande Theo! Estes dias me lembrei de vc rapaz!
ResponderExcluirte cuida por aí!
forte abraço.
Pô, bom saber que mesmo ai sei-lá-onde-e-frio-pra-cacete eu me faço presente. Espero que tenha sido uma lembrança reconfortante.
ResponderExcluirJá dizia Camille Claudel: "existe sempre uma coisa ausente que me atormenta".
Saudade, brother.
Aproveite todas as conexões e as experiências ai.
E não deixe de postar! Ainda que compassadamente, arritimicamente, mas poste.
Theo.