23 de jan. de 2013

Sobrevivente


Como quem não acredita na sobrevivência da hora do encontro, não por medo ou fuga, não por não sentir-se desamparado, nem mesmo pelas dores que a tardinha doíam,  já não era mais no mesmo compasso que batia a canção.  Já não acreditava que nem mesmo Vinícius desse qualquer solução.  Já não sabia mais onde estava o limite daquele mar, com aquele tamanho, com  aquele vento, aquele beijo,  que nunca mais esperou seu coração.  

3 comentários:

  1. Salve Bruno!
    À lá Caio F. Abreu. Senti uma ponta de nostalgia.
    Abraço.
    Theo.

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  2. Grande Theo! Estes dias me lembrei de vc rapaz!


    te cuida por aí!


    forte abraço.

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  3. Pô, bom saber que mesmo ai sei-lá-onde-e-frio-pra-cacete eu me faço presente. Espero que tenha sido uma lembrança reconfortante.

    Já dizia Camille Claudel: "existe sempre uma coisa ausente que me atormenta".

    Saudade, brother.

    Aproveite todas as conexões e as experiências ai.

    E não deixe de postar! Ainda que compassadamente, arritimicamente, mas poste.

    Theo.

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