Não conjugo o
pretério imperfeito do subjuntivo, se
eu partisse, se tu partisses. Do
imperativo me faço, quantas vezes forem necessárias, numa sequência
infinita e, volto, sempre que me conjugar. Parta, leave, verlassen,
para qualquer lugar, por fora, por dentro, onde todas as raças
e o insignificante se cruzam, quebre o espelho, espatife o coração.
O mundo é longe. Nosso corpo está fechado. Mude de cor, transfigure seu espírito. Aprenda com a realidade.
Queira viver, melhor, cultive o bem e a felicidade, até seu
miocárdio sair do palco e nunca mais atuar. Assenta a poeira,
clareia, num movimento preciso. Um dia seremos só memória, quiçá.
As dores estão aí, pairando, sempre estarão. Mas em estado de
nuvem, sempre passam. Não se iluda, não há crescimento sem
sofrimento, o maior educador que temos. Com ele lidamos com o
desprotegido, o desconexo, de repente. Esteja sozinho sem medo. Se
perca. Compomos o destino com nossas jornadas. Esteja de portas e
janelas abertas, para sempre.
53º Festival de Cinema de Gramado #12: uma conversa sobre bastidores e
curiosidades do evento no programa “Fala, Mercado”
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Para encerrar a cobertura do 53º Festival de Cinema de Gramado, compartilho
aqui a conversa que eu e o jornalista e crítico de cinema Roger Lerina
tivemos ...
Há 6 dias
É de movimento, sonhos e desejos que somos feitos! Gostei do seu texto!
ResponderExcluirAh, e obrigada por colocar o meu blog nos que 'valem a pena', hehehe!!! :)
Te sigo ;)
Abraços!