Nos abraços
Cabem também
O temporal
Temeroso do esquecimento
Que nasce na boca da noite
No instante
Que quando a gente vê
Já não se é mais
O mesmo
Porto pra
Se chegar.
Poesia.morte.andorinhas.livros.liberdade.pessoas. ausência.incoerência.cores.música.arte.evolução. alegria. esquinas.guerras.amor.abrir.desamor.tempo. amigos.medo.viagens.Terra.neologismos.cultura. fonte.fogo.Deus. circunspecto.invenções.escolhas.quarks. abdômen.abrigo.olhos.acender.aceso.
Caraca... fui e voltei, ao mar e ao porto, de uma nuvem à noite nesse poema. Sensação boa essa de ser ressaca. Muito bom o texto!
ResponderExcluirps: não sabia que você tinha blogs também... perdoe-me pela desinformação. Juro não ter sido descaso. Vou fuçar por aqui, pode?
Beijão...
Dalê sarinha, fique a vontade. Encontre a paz que quiser aqui.
ResponderExcluirPs.: Eu não divugo o blog (só mantenho esse, os outros são antigos, de curso de línguas). Existem coisas que só quem procura pode saber da gente.
bjão.
Ps.1: tô sempre de olho no seu blog agora...rs
Ao Ps: Também não divulgo o blog. Serve mais como depósito de mim. Quando a gente anda no meio fio da vida, passa a considerar o fato de deixar alguma coisa de relevante ao mundo quando se for. Façamos disso um seguro literário.
ExcluirAo Ps.1: Minhas responsabilidades dobraram agora... ahahhahha. "o olho que tudo vê"...