Pousava nos galhos das arvores, o vento. Ele vem dos altos trópicos, sorrateiro, criado em regiões de alta pressão, pressentida até mesmo pelo coração. O vento mostra para aquele homem que nenhuma ilusão deve preceder a realidade, pois, pare ele, os sóis luminosos já se apagaram. Na vida dele não cabe mais o destino, ele está esgotado pelas experiências. Ele parece um grande lago congelado após um rigoroso inverno. Ele é profundo. Canta às vezes, todos os sábados. Gosta de Jazz e do seu trabalho. Vai de carro ao mercado, pois o frio impede caminhadas de mais de cinco minutos. Acredita em horizontes e prefere os verões. Cabe-lhe o sagrado, uma das heranças da família. Gosta de escrever cartas e leva uma lua crescente no coração.
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