12 de set. de 2011

Do que se chama amor


Admiro quem ama e deixar ir, com a convicção de que o melhor para o outro está longe das nossas escolhas. Num concebo uma amor diferente. Admiro, por exemplo, o amor da minha mãe e minha vó, que fazem que não choram quando eu parto, na esperança que o mundo não maltrate. Concebo um amor que dentro das tristezas e partidas nos torne capazes de abraçar corações e cantar à vida, sempre.